Os terminais aeroportuários de passageiros servem para ser feita a deslocação intermodal dos mesmos, têm oportunidade de adquirir bilhetes, despachar as bagagens e passar por todo um controlo de segurança.
Geralmente, um aeroporto grande pode ser composto por uma grande variedade de terminais e salas de embarque, ou seja, cada terminal pode constituir várias salas de embarque. Ao contrário dos aeroportos mais pequenos, estes têm apenas um terminal com uma sala de embarque. A imagem que se segue, é um modelo típico de alguns aeroportos que foram construídos nos anos 30 e 40 e que ainda hoje mantém a estrutura.
Os aeroportos consideram normalmente os terminais consoante as companhias aéreas, a duração do voo, a parte de lazer e restauração que deve estar presente, os embarques e desembarques, se o voo vai para dentro ou fora da comunidade em questão e muitas outras caraterísticas a ter em conta. Cada aeroporto, tem a sua maneira de escolher como quer fazer a organização relativa aos seus terminais, tendo sempre em conta as vantagens para o mesmo.
Focando o caso do Aeroporto de Lisboa, é formado por dois terminais. O terminal 1 é onde são feitas maioritariamente as entradas e saídas internacionais dos voos, enquanto que no terminal 2 são feitas apenas as saídas dos voos das companhias aéreas “low-cost”, através de um método simplificado e rápido com o objetivo de tirar o melhor proveito da estância, é reduzido em lazer e restauração, nos balcões de informação, de check-in e de embarque, o controlo de segurança é mais reduzido e não é necessário o transporte do passageiro até ao avião, visto que pode ser feito a pé. O desembarque dos passageiros das companhias “low-cost” são sempre efetuados no terminal 1.
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