Os aeroportos investiram muito na evolução da
sua segurança ao longo dos anos, remodelando o equipamento que está em seu
redor, que era bastante antiquado. Apesar disso, continuam a apresentar acessos
não autorizados, contribuindo naturalmente para a redução da segurança mínima
fundamental para todos os passageiros. Para que a dita segurança seja
devidamente qualificada, é imperativo que todos os indivíduos e veículos sejam
devidamente identificados, que os portões e portas de acesso estejam totalmente
controlados, que esteja apropriadamente iluminado, e que haja um controle de
chaves e bloqueios e uma vigia eficiente. Os portões e cercanias ao redor do
aeroporto servem para impedir o acesso de pessoas não autorizadas e de animais
ao interior das instalações.
Antigamente, as maiores ameaças respeitantes
às instalações da aviação em geral resultavam do facto destas, mesmo com
algumas condicionantes, permitirem a entrega e transporte subsequente de
explosivos, em troca de uma compensação em energia cinética e combustíveis,
podendo os ditos servir posteriormente para atacar alvos terrestres. Foi a
partir do trágico acidente do dia 11 de setembro de 2011 que as medidas de
segurança nos aeroportos se tornaram muito mais restritas, no sentido de trazer
uma maior segurança e eficiência a este meio de transporte, fazendo também com
que este tipo de acidentes e os ataques aéreos diminuíssem progressivamente.
O controlo de segurança dentro dos Aeroportos
é geralmente feito através da averiguação dos bens que os passageiros
transportam, para que não possam transportar objetos não autorizados.
Normalmente o passageiro passa pelo Pórtico Detetor de Metais e os bens pelo
Raio-X, e caso seja assinalada alguma anomalia pode ser feita uma verificação
de Deteção de Vestígios Explosivos.
É importante que este controlo seja feito
cautelosamente e com mais escrutínio, para proteger todos os passageiros contra
qualquer tipo de ameaças, por isso, foram implementadas medidas mais
restritivas, como por exemplo a proibição de transporte de líquidos e
substâncias em gel na bagagem de cabine dos passageiros, para conteúdos
superiores a 100ml ou que não estejam acondicionados dentro de um saco de
plástico com um volume máximo de 1L. As únicas exceções dizem respeito a
medicamentos com prescrição médica e a comida de bebé, mas mesmo nestes casos
poderá ter que ser comprovada a sua autenticidade.
Apesar dos investimentos
na segurança aeroportuária terem um custo elevado, os mesmo são absolutamente
fundamentais, já que a prioridade é a segurança de todos os passageiros e carga
que se apresentam nos aeroportos.
Junto segue uma pequena amostra de como é feita esta segurança num aeroporto:
https://www.youtube.com/watch?v=nXQWjwhe25g
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